
o preconceito que cada pessoa tem de uma ou outra coisa. Sim, no fundo somos todos preconceituosos, e acrescento também orgulhosos, invejosos, ambiciosos, etc.
Todos temos nossa parte menos iluminada, aquela que nos envergonha dizer, mas lá no fundinho sabemos existir.
A pessoa que procura conhecer a si mesma com honestidade, sabe sentir quando essas ervas daninhas (preconceitos, invejas, etc) começam a querer tomar conta do nosso ser, então daí cabe a cada um cortar a sua e não dar voz nem vez para o "bicho".
Conhecem o conto dos dois cachorros que existem dentro de nós? Um é bom e manso, o outro é mau e feroz, e nós somos responsáveis pelo qual iremos alimentar e fortalecer.
Eu sinto sim quando a inveja vem me cutucar, sinto o quanto ainda sou orgulhosa por não conseguir driblar certas provocações, sinto o preconceito me tocando gelado só de imaginar: “E se fosse comigo?”
O problema porém não é sentir o mal se agitando em nós, mas sim concordar com ele e soltá-lo para fora por meio de palavras e gestos.
Quando é conosco o preconceito, a malidicência, sabemos como dói, como é injusto, porém, e quando somos nós que ferimos? Na hora podemos não perceber, podemos estar como que com um véu sobre os olhos do entendimento, mas quando cai o véu, dói o dobro do que quando é conosco. Não há como reparar. Pedir desculpas, se houver chance, é o mínimo, mas não fará sumir a marca profunda que provocamos.
Enfim, se temos um pingo de humildade para reconhecermos que também temos defeitos e diferenças, não custa muito sermos também tolerantes com os defeitos e diferenças dos outros, não é mesmo? Pois entre o bem e o mal que há em nós existe o nosso livre arbítrio, sempre.
Todos temos nossa parte menos iluminada, aquela que nos envergonha dizer, mas lá no fundinho sabemos existir.
A pessoa que procura conhecer a si mesma com honestidade, sabe sentir quando essas ervas daninhas (preconceitos, invejas, etc) começam a querer tomar conta do nosso ser, então daí cabe a cada um cortar a sua e não dar voz nem vez para o "bicho".
Conhecem o conto dos dois cachorros que existem dentro de nós? Um é bom e manso, o outro é mau e feroz, e nós somos responsáveis pelo qual iremos alimentar e fortalecer.
Eu sinto sim quando a inveja vem me cutucar, sinto o quanto ainda sou orgulhosa por não conseguir driblar certas provocações, sinto o preconceito me tocando gelado só de imaginar: “E se fosse comigo?”
O problema porém não é sentir o mal se agitando em nós, mas sim concordar com ele e soltá-lo para fora por meio de palavras e gestos.
Quando é conosco o preconceito, a malidicência, sabemos como dói, como é injusto, porém, e quando somos nós que ferimos? Na hora podemos não perceber, podemos estar como que com um véu sobre os olhos do entendimento, mas quando cai o véu, dói o dobro do que quando é conosco. Não há como reparar. Pedir desculpas, se houver chance, é o mínimo, mas não fará sumir a marca profunda que provocamos.
Enfim, se temos um pingo de humildade para reconhecermos que também temos defeitos e diferenças, não custa muito sermos também tolerantes com os defeitos e diferenças dos outros, não é mesmo? Pois entre o bem e o mal que há em nós existe o nosso livre arbítrio, sempre.